Há algum tempo estou com vontade de escrever sobre os últimos "grandes acontecimentos" da minha vida. O maior problema que tenho enfrentado, porém, é como começar, sem citar nomes e prejudicar (mais ainda) as pessoas envolvidas (heh, como se eles se importassem...).
Em dezembro, eu havia postado que estava confusa com as atitudes de algumas pessoas as quais trabalham comigo. Com uma delas, consegui me resolver. Nada como uns dias de férias para ambos para que pudessemos descobrir que não se tratava de um mal entendido... e, pra piorar, da minha parte. Essa pessoa estava, na verdade, me dando um tempo para pensar em algumas coisas que aconteceram. Eu, com meu gênio (in)suportável e bastante (im)paciente, havia estragado tudo mais uma vez.
A lição que tiro disso? A de não mais tirar conclusões precipitadas, acreditando que tudo e que todos, inclusive o universo, conspira contra mim. (apesar que, em oportunidades anteriores, já aprendi duas outras lições importantes. 1) A teoria de Murphy é bastante válida e sempre dá certo. 2) Não, não adianta eu aprender essas lições se, no futuro, vou repetir os mesmos erros again ;D)
Com a outra pessoa... bem, não vou mentir. Eu acreditava ser um problema de fácil solução. Quebrei a cara e não tenho (mais) medo de admitir. Acredito ter sido uma das grandes culpadas quando permiti que, na condição de amigo, chegasse ao ponto que chegou. Talvez o modo como trato as pessoas, talvez pelo fato de expor minha vida da forma como faço... sei lá.
Minha vida se tornou uma piada e pessoas que eu menos queria atingir souberam de tudo.
Paciência é uma virtude que eu não tenho. Definitivamente. Pode até ser que eu venha a conseguir treinar esse meu lado tolerante (ria se puder!), mas ainda não foi dessa vez.
Me esgotei e perdi a cabeça. Talvez, apenas talvez, eu tenha agido impulsivamente (outro lado suuuper conhecido da minha personalidade) e feito algo que não devia, mas achei que fosse a hora certa. Depois de tanto demonstrar os sintomas do meu cansaço e do meu péssimo estado mental, finalmente expus para aquele que seria a minha última cartada: o chefe.
Graças aos céus (ou aos infernos) ele parou. Até o presente momento, tenho tido uma semana de completa paz e tranquilidade. Agora consigo pensar e planejar sobre o que quero para o meu futuro... o que eu quero e quem eu quero. Tive tempo até de me pegar olhando para uma pessoa, vê se pode! (não me perguntem quem é, nego até morte, mas não digo =3)
É nessas horas que eu me lembro de quando escrevia fics. Nelas, apesar de um modo fantasioso, eu extrapolava e deixava minha imaginação voar para longe, imaginando situações.
Ainda tenho alguns rascunhos salvos no computador. Uma delas, baseada no que vivi em um certo período da minha vida, não consigo deletar. O dia em que eu mudar de ideia (sem acento, conforme a nova ortografia), eu posto.
Até lá, cavo a cova que vou me enterrar quando começarem a chover comentários ;D
Lembrete: Um mês para meu aniversário \o/ 23 primaveras =3
Ao som de: "Come on, somebody, come on... rescue me. Come on, somebody, come on... set me free! (Set me free - House Boulevard feat Samara - a inspiração para o título n.n')
Em dezembro, eu havia postado que estava confusa com as atitudes de algumas pessoas as quais trabalham comigo. Com uma delas, consegui me resolver. Nada como uns dias de férias para ambos para que pudessemos descobrir que não se tratava de um mal entendido... e, pra piorar, da minha parte. Essa pessoa estava, na verdade, me dando um tempo para pensar em algumas coisas que aconteceram. Eu, com meu gênio (in)suportável e bastante (im)paciente, havia estragado tudo mais uma vez.
A lição que tiro disso? A de não mais tirar conclusões precipitadas, acreditando que tudo e que todos, inclusive o universo, conspira contra mim. (apesar que, em oportunidades anteriores, já aprendi duas outras lições importantes. 1) A teoria de Murphy é bastante válida e sempre dá certo. 2) Não, não adianta eu aprender essas lições se, no futuro, vou repetir os mesmos erros again ;D)
Com a outra pessoa... bem, não vou mentir. Eu acreditava ser um problema de fácil solução. Quebrei a cara e não tenho (mais) medo de admitir. Acredito ter sido uma das grandes culpadas quando permiti que, na condição de amigo, chegasse ao ponto que chegou. Talvez o modo como trato as pessoas, talvez pelo fato de expor minha vida da forma como faço... sei lá.
Minha vida se tornou uma piada e pessoas que eu menos queria atingir souberam de tudo.
Paciência é uma virtude que eu não tenho. Definitivamente. Pode até ser que eu venha a conseguir treinar esse meu lado tolerante (ria se puder!), mas ainda não foi dessa vez.
Me esgotei e perdi a cabeça. Talvez, apenas talvez, eu tenha agido impulsivamente (outro lado suuuper conhecido da minha personalidade) e feito algo que não devia, mas achei que fosse a hora certa. Depois de tanto demonstrar os sintomas do meu cansaço e do meu péssimo estado mental, finalmente expus para aquele que seria a minha última cartada: o chefe.
Graças aos céus (ou aos infernos) ele parou. Até o presente momento, tenho tido uma semana de completa paz e tranquilidade. Agora consigo pensar e planejar sobre o que quero para o meu futuro... o que eu quero e quem eu quero. Tive tempo até de me pegar olhando para uma pessoa, vê se pode! (não me perguntem quem é, nego até morte, mas não digo =3)
É nessas horas que eu me lembro de quando escrevia fics. Nelas, apesar de um modo fantasioso, eu extrapolava e deixava minha imaginação voar para longe, imaginando situações.
Ainda tenho alguns rascunhos salvos no computador. Uma delas, baseada no que vivi em um certo período da minha vida, não consigo deletar. O dia em que eu mudar de ideia (sem acento, conforme a nova ortografia), eu posto.
Até lá, cavo a cova que vou me enterrar quando começarem a chover comentários ;D
Lembrete: Um mês para meu aniversário \o/ 23 primaveras =3
Ao som de: "Come on, somebody, come on... rescue me. Come on, somebody, come on... set me free! (Set me free - House Boulevard feat Samara - a inspiração para o título n.n')
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